Media Guide - Minas T.C. x São Paulo - Playoffs NBB CAIXA 2023/24

MINAS (3º) X SÃO PAULO (11º)

PLAYOFFS NBB CAIXA 2023/24 – QUARTAS DE FINAL

 

Jogo 1: 03/05 (sexta-feira) – 19h – Minas x São Paulo – Arena UniBH – Jumper Brasil, Rede Itatiaia, NBB BasquetPass e YouTube do NBB CAIXA
Jogo 2: 06/05 (segunda-feira) – 20h – São Paulo x Minas – Ginásio do MorumBis – ESPN e NBB BasquetPass
Jogo 3: 08/05 (quarta-feira) – 20h – São Paulo x Minas – Ginásio do MorumBis – NBB BasquetPass
Jogo 4(*): 11/05 (sábado) – a def. – Minas x São Paulo – Arena UniBH – a definir (*Se necessário)
Jogo 5(*): 13/05 (segunda-feira) – a def. – Minas x São Paulo – Arena UniBH – a definir (*Se necessário)

 

CURIOSIDADES E ESTATÍSTICAS DO CONFRONTO

O que está em jogo?

Vale uma vaga nas semifinais na temporada 2023/24. Com 12 participações entre as 15 edições de playoffs do NBB CAIXA, o Minas está acostumado com a fase de quartas e seguir mais à frente. No entanto, nunca chegou a disputar uma final. São 5 semifinais, 1 quartas de final e 5 oitavas de final no registro.

Por outro lado, o São Paulo tem 4 de participações em playoffs, inclusive classificou-se para sua primeira final já em sua estreia de mata-mata, na temporada 2020/21. Já foi a duas finais, mas nunca levantou o troféu de campeão. Naquela temporada, ficou com o vice diante do Flamengo, e na temporada 2022/23 perdeu para Sesi Franca. Na única edição que não foi finalista, parou na semifinal, em 2021/22.

Vem revanche?

Minas e São Paulo já fizeram uma semifinal de NBB CAIXA, justamente na temporada 2021/21, ano que o Tricolor debutou em playoffs. Na ocasião, o São Paulo liquidou a fatura em 3 a 0 com o primeiro jogo em Belo Horizonte e os outros dois na capital paulista, mesma ordem desta série de quartas de final.

Ao todo, se encontraram por 13 vezes na história do NBB CAIXA, com 5 vitórias para o Minas e 8 para o São Paulo. Na atual temporada, as vitórias foram sempre dos visitantes. O Minas bateu o São Paulo no MorumBis (83 a 75) e o Tricolor deu o troco na Tempestade, dentro da Arena UniBH (94 a 86).

Lei do Ex?

O capitão do Minas, o ala/pivô Renan Lenz, já vestiu a camisa do São Paulo nas temporadas 2019/20 e 2020/21, antes de se transferir para o time mineiro que ajudou a eliminar na semifinal. Pelo lado do Tricolor, Tyrone, Nique Coleman, Coelho, Ansaloni e Betinho já defenderam as cores azul e branca da Tempestade.

Ataque x Defesa

Com 85,87 pontos por jogo, o Minas é time com 2ª maior média de pontos do NBB CAIXA 2023/24 até este ponto da temporada. Já o São Paulo está em 7º do ranking, com 79,87 pontos por partida.

Do outro lado, o Minas é o 4º time que menos sofre pontos no NBB CAIXA, 73,79 pontos por jogo. Enquanto o São Paulo está em 14°, sofrendo 80,28 pontos por duelo.

Cestinhas

O ala/armador argentino Chuzito, do Minas, é o cestinha do time na temporada 2023/24, com 559 pontos e a 11ª melhor média do NBB CAIXA, com 14,71 pontos por partida (considerando quem atuou em pelo menos 18 partidas da temporada regular, 50% dos jogos).

O ala norte-americano Malcolm Miller tem a maior média de pontos por jogo do São Paulo (13,06), sendo o 28º do NBB CAIXA, mas o maior pontuador em termos brutos do time passou a ser Ralfi Ansaloni (475 contra 470 de Miller).

Destaques individuais

Pelo Minas, além de Chuzito, o time de Léo Costa conta com outro argentino, o armador Franco Baralle, que foi o vencedor do Torneio de Habilidades Penalty da edição 2024 do Jogo das Estrelas.

No São Paulo, o armador Ricardo Fischer tem assumido o protagonismo na reta final da temporada regular e no começo dos playoffs. No segundo jogo contra a Unifacisa, anotou 41 pontos, segunda maior pontuação da temporada 2023/24, terceira maior na história dos playoffs e sétima marca de todos os tempos.

Servindo os companheiros

Franco Baralle, do Minas, tem a 7ª melhor média de assistências, com 5,37 por jogo. Enquanto, Ricardo Fischer, do São Paulo, é o 12º, com 4,61.

Donos do garrafão

Alexandre Paranhos, do Minas é o principal reboteiro do NBB CAIXA 2023/2024, com média de 7,43 rebotes por jogo. Ralfi Ansaloni, do São Paulo, é o 7º, com 6,63.

Cuidando da bola

O Minas é o 8º time que menos comete turnovers no NBB CAIXA 2023/2024, com 12,92 por jogo.

Já o São Paulo é o 6º com menos erros, com 12,62 por jogo.

Brigando por títulos

O Minas classificou-se entre os oito melhores da temporada no primeiro turno do NBB CAIXA e foi à semifinal da Copa Super 8. Perdeu para a Unifacisa, vice-campeã do torneio. Já o São Paulo, disputou a Basketball Champions League Américas (BCLA), mas caiu na fase de grupos.

O MINAS TÊNIS CLUBE

Fundado em 1935, o 123 Minas é um dos clubes mais tradicionais de esportes olímpicos no Brasil e disputou todas as edições do NBB. Confira as principais conquistas da equipe mineira:

- Copa Super 8 de 2022

- Liga Sul-Americana de 2007

- 20x Campeonato Mineiro

ELENCO

Armadores: Baralle (5), Kevin (13), Rodriguez (14) Cortés (25)

Ala/armadores: Chuzito (8)

Alas: Lelê (1), Fernando (2), Fuzaro (9), Vezaro (10) e Yuri (27)

Alas/pivôs: Gemerson (6), Mineiro (12), Daniel (21) e Renan (44)

Pivôs: Paranhos (24) e Wini Silva (15)

CONTRATAÇÕES

Baralle (Quimsa), Chuzito (Instituto de Córdoba – ARG), Fuzaro (Bauru), Gemerson (Bauru), Mineiro (Flamengo) e Cortés (Astros de Jalisco-MEX)

DESTAQUES

Mineiro

Com passagens por Paulistano, São José, Pinheiros, Limeira, Flamengo e Sesi Franca, Mineiro disputa o NBB CAIXA desde a primeira edição, em 2008/2009. Ele já foi campeão da liga em três oportunidades (2016, 2019 e 2021), com o Rubro-Negro Carioca.

Especialista na parte defensiva, Mineiro foi eleito Defensor do Ano do NBB CAIXA 2020/2021. Já em 2012/2013, o atleta de 35 anos foi eleito Pivô do Ano, ao ter médias de 13,0 pontos, 4,8 rebotes e 13,7 de eficiência.

Depois de quatro temporadas consecutivas no Flamengo, Mineiro chega ao Minas para ser um dos líderes da equipe.

Baralle

Reforço do Minas para essa temporada, Franco Baralle é considerado uma das joias do basquete argentino. Com apenas 19 anos, o armador já era titular do Atenas, da 1ª Divisão Argentina, e se transferiu para o Quimsa em 2019, aonde foi extremamente vencedor, conquistando a BCLA 2019/2020 e o título da Liga Argentina em 2022/2023.

Além disso, Baralle foi eleito o melhor jogador sub-23 da Liga Argentina 2021/2022. Na última temporada, suas médias pelo Quimsa foram de 11,0 pontos, 2,5 assistências e 2,6 rebotes por jogo.

Técnico – Léo Costa

No final da sua carreira como jogador, Léo Costa se transferiu do Palmeiras para o Macaé e se aposentou em 2006. Ele permaneceu na equipe do Estado do Rio de Janeiro para iniciar a sua carreira como técnico, além de ser um dos gestores, coordenando projetos sociais, como times de basquete em cadeira de rodas.

Léo Costa participou da chegada de Macaé ao NBB em 2013 e foi técnico principal de todas as quatro temporadas do time na elite do basquete nacional. O time chegou ao Playoffs em duas oportunidades.

Em 2019, Léo Costa assumiu o Minas e atualmente está na sua quinta temporada como comandante de um dos principais clubes do Brasil. No início de 2022, o título da Copa Super 8 não foi apenas o maior da sua carreira, mas também um dos mais importantes da história do Minas, já que representa a primeira conquista nacional do clube. 

CAMPANHA NOS PLAYOFFS 2023/24

OITAVAS DE FINAL

União Corinthians 73 x 83 Minas

Minas 81 x 73 União Corinthians

Confira os destaques do Minas com as médias dos números mais importantes nos confrontos até aqui e considerando os pontos como indicador principal:

Paranhos: 18,5 pontos, 10,5 rebotes, 0 assistências e 21 de eficiência;

Chuzito: 14 pontos, 4 rebotes, 1,5 assistências e 8,5 de eficiência;

Fuzaro: 13,5 pontos, 2,5 rebotes, 4 assistências e 14,5 de eficiência.

O SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

Fundado em 1930, o São Paulo retomou suas atividades no basquete adulto em 2019, quando disputou a Liga Ouro e ficou com o vice-campeonato. O Tricolor Paulista estreou no NBB CAIXA na temporada 2019/2020 e já conquistou grandes títulos:

- Basketball Champions League Americas de 2022

- Campeonato Paulista de 2021

ELENCO

Armadores: Fischer (5), Coelho (10) e Gonçalves (12)

Ala/armador: Bennett (3)

Alas: Nique Coleman (1), Tiago (11), Miguel (14), Igor (16), Thiago (20), Betinho (26) e Malcolm Miller (33)

Ala/pivôs: Risso (21) e Tyrone (0)

Pivôs: Faverani (13), Ansaloni (22), Siewert (23) e Ryan (71)

CONTRATAÇÕES

Fischer (Flamengo), Coleman (Pinheiros) e Faverani (Flamengo)

DESTAQUES

BENNETT

Em sua nona temporada no NBB CAIXA, Corderro Bennett é um dos estrangeiros com mais bagagem na competição atualmente. Depois de jogar cinco anos no Pinheiros como armador, o americano se transferiu para o São Paulo em 2020 e também mudou de posição. Atuando como ala-armador, ele tem mais liberdade para explorar todo o seu atleticismo atacando a cesta. Na temporada passada, ele foi o terceiro jogador que mais converteu bolas de 2 de toda a liga, com 4,9 por partida.

Seu ótimo físico e alta intensidade também fazem a diferença do outro lado da quadra. Bennett sempre é o responsável por marcar o melhor jogador do outro time. Ele é o atual vencedor do prêmio de Defensor do Ano, conquistando o troféu pelo segundo ano seguido. Suas médias na temporada passada foram de 13,6 pontos, 2,8 assistências, 2,7 rebotes e 14,2 de eficiência.

FISCHER

Ricardo Fischer é um dos melhores armadores do NBB CAIXA já há algum tempo. Ele foi eleito Destaque Jovem do NBB CAIXA 2012/2013 e Armador do Ano da temporada 2014/2015.

Defendendo as cores do Bauru, Fischer foi campeão da Liga Sul-Americana de 2014 e da Liga das Américas de 2015. Além disso, o armador conseguiu um feito histórico na pré-temporada de 2015/2016: um triplo-duplo no Madison Square Garden, quando o Dragão enfrentou o New York Knicks. Foram 11 pontos, 10 rebotes e 10 assistências.

Fischer iniciou sua carreira no NBB CAIXA em São José e teve passagens pelo Bauru, Flamengo, Bilbao (Espanha) e Corinthians. Na temporada passada, o armador defendeu o Brasília e o Flamengo, terminando com médias de 10,4 pontos, 4,4 assistências, 3,1 rebotes e 12,4 de eficiência por jogo.

Técnico – Bruno Mortari

Como jogador, Bruno Mortari atuava como ala e disputou o NBB CAIXA de 2008 a 2014 pelo Pinheiros, sendo campeão da Liga das Américas de 2013. Mortari era treinado por seu próprio pai – que comandou a equipe durante todo esse período – e defendendo as cores pinheirenses dividiu quadra com craques que atuaram sob seu comando no São Paulo: Marquinhos e Shamell.

Em 2018, ao lado de seu pai, Claudio Mortari, e de Enio Vecchi, um grande nome do basquete brasileiro, Bruno Mortari se integrou à comissão técnica do São Paulo, ainda como assistente técnico. Na posição, conquistou o inédito Campeonato Paulista de 2021, além de ajudar nas campanhas dos vice-campeonatos da Liga Ouro em 2019 e do NBB CAIXA na temporada 2020/2021.

O técnico assumiu o comando da equipe em outubro de 2021, substituindo o pai, Claudio Mortari. Desde então, ele foi campeão da BCLA 2022, vice-campeão do NBB CAIXA 2023, Paulista 2022 e Copa Super 8 de 2022.

CAMPANHA NOS PLAYOFFS 2023/24

OITAVAS DE FINAL

São Paulo 99 x 93 Unifacisa

Unifacisa 107 x 104 São Paulo

Unifacisa 82 x 88 São Paulo

Confira os destaques do São Paulo com as médias dos números mais importantes nos confrontos até aqui e considerando os pontos como indicador principal:

Fischer: 26 pontos, 6,3 rebotes, 7,6 assistências e 30 de eficiência;

Ansaloni: 16,6 pontos, 5 rebotes, 1,3 assistências e 17 de eficiência;

Coelho: 15,3 pontos, 4,6 rebotes, 1,6 assistências e 18 de eficiência.

NÚMEROS GERAIS DA HISTÓRIA DOS PLAYOFFS

(Números atualizados até as oitavas de final dos playoffs 2023/24)

15 edições de playoffs, sem contar a temporada 2019/20, que não foi possível chegar ao mata-mata.

Ao todo, 30 times já estiveram nos playoffs do NBB CAIXA ao longo dos anos. De todos que se classificaram para a atual edição, apenas o União Corinthians fez sua estreia, os outros 15 classificados já estiveram em, pelo menos, duas outras edições.

Ao todo, foram disputados 580 jogos na história dos playoffs do NBB CAIXA. A primeira edição foi a única que teve oito times classificados e já na fase de quartas de final, por isso foi a edição com menos jogos da história, com 27 partidas. Inegavelmente, a pandemia da Covid-19 não permitiu que a temporada 2019/20 tivesse playoffs e na temporada seguinte, os cuidados da Liga promoveram uma versão mais enxuta do mata-mata, com 28 partidas.

Tanto que é a única edição com um campeão que precisou de menos partidas para levantar a taça e que foi vencedor sem perder nenhuma partida, o Flamengo venceu os oito confrontos. Por outro lado, a temporada 2016/17 é a edição com mais jogos disparados de playoffs, com 50 duelos, e a única que os dois finalistas (Bauru Basket e Paulistano) jogaram desde as oitavas de final.

Times que mais se classificaram aos playoffs do NBB CAIXA

1. Flamengo, Bauru Basket e Sesi Franca – 15 vezes;
2. Pinheiros e Paulistano – 14;
3. Minas – 12;
4. BRB/Brasília – 10;
5. Coop/São José Basketball – 9;
6. Fortaleza B.C./CFO e Mogi/Basquete – 8;
7. Limeira – 6;
8. Caxias do Sul Basquete e Corinthians – 5;
9. Joinville, Uberlândia, São Paulo, Unifacisa e Pato Basquete – 4;
10. Vitória, R10 Score Vasco da Gama e Botafogo – 3;
11. Araraquara, Liga Sorocabana, Palmeiras, Macaé e Rio Claro – 2 e
12. Assis, Espírito Santo, Tijuca, VipTech/Campos Mourão Basquete e União Corinthians – 1.

Times com mais jogos em playoffs do NBB CAIXA

1. Flamengo – 132 jogos;
2. Bauru Basket – 116;
3. Sesi Franca – 113;
4. Pinheiros – 92;
5. Paulistano – 91;
6. BRB/Brasília – 83;
7. Minas – 69;
8. Coop/São José Basketball – 67;
9. Mogi Basquete – 65 e
10. Fortaleza B.C/CFO – 34.

Times com os melhores aproveitamentos nos playoffs do NBB CAIXA (% de vitórias)

1. Flamengo – 68,9%;
2. São Paulo – 63,3%
3. Sesi Franca – 58,4%;
4. Uberlândia – 58%;
5. BRB/Brasília – 56,6%;
6. Bauru Basket – 54,35%
7. Mogi Basquete – 52,3%;
8. Coop/São José Basketball 50,7%;
9. Joinville – 48,4% e
10. UNIFACISA – 47,3%

Times com mais vitórias nos playoffs do NBB CAIXA

1. Flamengo – 91;
2. Sesi Franca – 66;
3. Bauru Basket – 63;
4. BRB/Brasília – 47;
5. Paulistano – 41;
6. Pinheiros – 39;
7. Coop/São José Basketball e Mogi Basquete – 34;
8. Minas – 31;
9. São Paulo – 19 e
10. Uberlândia – 18

Times que mais sofreram derrotas nos playoffs do NBB CAIXA

1. Bauru Basket e Pinheiros – 53;
2. Paulistano – 50;
3. Sesi Franca – 47;
4. Flamengo – 41;
5. Minas – 38;
6. BRB/Brasília – 36;
7. Coop/São José Basketball – 33;
8. Mogi Basquete – 31;
9. Fortaleza B.C./CFO – 21 e
10. Limeira – 19

Campanhas mais bem sucedidas nos playoffs do NBB CAIXA

1. Flamengo – 7C/ 2F/ 4S/ 1Q;
2. BRB/Brasília – 3C/ 1F/ 1S/ 4Q/ 1O;
3. Sesi Franca – 2C/ 2F/ 1S/ 8Q/ 1O;
4. Bauru Basket – 1C/ 2F/ 2S/ 9Q;
5. Paulistano – 1C/ 2F/ 1S/ 4Q/ 5O;
6. São Paulo – 2F/ 1S;
7. Mogi Basquete – 1F/ 4S/ 2Q/ 1O;
8. Coop/São José Basketball – 1F/ 2S/ 3Q/ 3O;
9. Uberlândia – 1F/ 2Q/ 1O e
10. Minas – 5S/ 1Q/ 5O.

C – Campeão, F – Final, S – Semifinal, Q – Quartas de final, O – Oitavas de final

CURIOSIDADES DOS PLAYOFFS DO NBB CAIXA

• Ao todo, foram disputados 580 jogos na história dos playoffs do NBB CAIXA, a média de quantidade de jogos por edição é de 45 jogos;
• A tendência que essa temporada supere essa média, já que haverá jogos de oitavas de final em todo o seu chaveamento, o que significa que os playoffs do NBB CAIXA terão superado 600 jogos em 15 edições;
• Ao todo, 30 times já estiveram nos playoffs do NBB CAIXA ao longo dos anos;
• Em 2008/09, foi a única edição com oito classificados, dois deles não atuam há algumas temporadas: Joinville e Limeira;
• Na mesma temporada, foi a edição com menos jogos da história, com 27 partidas;
• 2009/10: Primeiro playoff do NBB CAIXA que teve 12 classificados, sendo que do 5º ao 12º disputavam oitavas e os quatro melhores estavam pré-classificados para as quartas;
• Em 2010/11 os playoffs do NBB CAIXA atingiram a marca de 100 jogos;
• 2012/13: O primeiro time do Nordeste a classificar-se para os playoffs do NBB CAIXA foi o Fortaleza Basquete Cearense/CFO;
• Em 2013/14, a marca em playoffs dobra no NBB CAIXA com 200 partidas de mata-mata;
• A marca dos 300 vem na temporada 2015/16
• 2016/17: Primeira temporada que dois times vão das oitavas até a final, com Bauru Basket vencendo Paulistano e Bauru sendo o campeão com mais jogos em uma edição de playoffs do NBB CAIXA (17), o Paulistano tem o recorde de uma edição com 18 partidas;
• Essa temporada foi diferente, que foi a única vez que nem o campeão e nem o outro finalista não se classificaram entre os três primeiros, o Bauru Basket foi o 5º e o Paulistano o 6º;
• 2016/17 foi tão fora da curva que foi a primeira edição que nem Flamengo, nem BRB/Brasília levantaram o troféu, foi o primeiro título do estado de São Paulo;
• 2018/19: Flamengo é o primeiro time a atingir 100 jogos em playoffs do NBB CAIXA;
• 2019/20: Na primeira vez que São Paulo e UNIFACISA estavam para avançar aos playoffs do NBB CAIXA, a pandemia interrompeu o campeonato;
• 2020/21: Flamengo é o primeiro time a ser campeão sem perder partidas nos playoffs da temporada no NBB CAIXA;
• 2020/21: Bauru Basket é o segundo time a romper 100 partidas em playoffs do NBB CAIXA;
• 2020/21: Única temporada que o Pinheiros interrompe um período de 11 classificações seguidas aos playoffs do NBB CAIXA;
• 2022/23: Sesi Franca é o primeiro time a jogar as cinco partidas de cada fase a partir das quartas (série cheia) e saiu campeão, também foi o terceiro time a passar das 100 partidas em playoffs do NBB CAIXA
• Na atual edição, já ocorreram 17 partidas de oitavas de final;
• Flamengo, Bauru Basket e Sesi Franca são as únicas equipes a participarem de todas as edições de playoffs do NBB CAIXA, tirando os três, quem detém a maior sequência de classificações seguidas é o Paulistano, com 13 vezes, só não esteve na primeira.

CURIOSIDADES HISTÓRICAS DAS QUARTAS DE FINAL:

Duelo que mais aconteceu (Franca x Bauru)

Sesi Franca x Bauru Basket é o confronto que mais aconteceu nas quartas de final do NBB CAIXA, com quatro confrontos (2012/13, 2014/15, 2017/18 e 2018/19)

Jogo 1 importante

Nada menos que 43 das 56 séries de quartas de final da história do NBB CAIXA foram

vencidas pela equipe que ganhou o Jogo 1 (76,7%).

22 varridas

Na história das quartas de final do NBB CAIXA, 22 das 56 séries foram vencidas sem ceder uma vitória sequer ao adversário, as famosas “varridas” (39,2%).

Os dramas

Das 56 séries quartas de final do NBB CAIXA, 19 foram decididas no Jogo 5 (33,9%).

Recuperações

Das 56 séries quartas de final já realizadas na história do NBB CAIXA, 15 foram vencidas de virada pela equipe que iniciou a disputa perdendo ou esteve em desvantagem em algum momento das séries (26,7%).

Jogo 3 decisivo

O histórico dos playoffs mostra que vencer o Jogo 3 de uma série quartas de final é

fundamental para ganhar o confronto e ir às semifinais. Em toda a história, 39 das 56

das séries de quartas foram ganhas pelo time que venceu o terceiro jogo (69,6%).

RECORDES DAS QUARTAS

Confira os recordes registrados por um jogador em um só jogo de quartas de final do

NBB CAIXA nos principais fundamentos:

Pontos:

Manny Quezada (Coop/São José Basketball) – NBB CAIXA 13/14 –Jogo 2 – BRB/Brasília 82 x 95 Coop/São José Basketball – 50 pontos (recorde dos playoffs e 2º maior do NBB CAIXA)

Rebotes:

Shilton (Joinville) – NBB CAIXA 08/09 – Jogo 3 – Joinville 77 x 63 Limeira – 21 rebotes

(recorde dos playoffs e 3º maior do NBB CAIXA)

Assistências:

Figueroa (Sesi Franca) – NBB CAIXA 12/13 – Jogo 4 – Sesi Franca 70 x 62 Bauru Basket – 14 assistências (5º nos playoffs)

RECORDES EM PARTIDAS

Confira alguns dos jogos com placares marcantes em diferentes quesitos da história

das quartas de final do NBB CAIXA:

Maior diferença:

BRB/Brasília 118 x 78 Bauru Basket – 40 pontos – NBB CAIXA 09/10 – Jogo 2

Maior placar:

Uberlândia 108 x 110 Flamengo – 218 pontos – NBB CAIXA 11/12 – Jogo 1

Menor placar:

BRB/Brasília 64 x 59 Sesi Franca – 123 pontos – NBB CAIXA 08/09 – Jogo 5

Maior marca de um time:

BRB/Brasília 118 x 78 Bauru Basket – NBB CAIXA 09/10 – Jogo 2

Menor marca de um time:

Minas 74 x 47 Bauru Basket – NBB CAIXA 08/09 – Jogo 1