Media Guide - R10 Score Vasco x Bauru Basket - NBB CAIXA 2023/24

R10 SCORE VASCO DA GAMA (4º) X BAURU BASKET (5º)

PLAYOFFS NBB CAIXA 2023/24 – QUARTAS DE FINAL

 

Jogo 1: 04/05 (sabado) – 17h10 – Vasco x Bauru – Gin. São Januário – TV Cultura, CRVGTV, Jumper Brasil, NBB BasquetPass e YouTube NBB CAIXA
Jogo 2: 07/05 (terça-feira) – 19h30 – Bauru x Vasco – Gin. Panela de Pressão – ESPN e NBB BasquetPass
Jogo 3: 09/05 (quinta-feira) – 19h30 – Bauru x Vasco – Gin. Panela de Pressão – CRVGTV, Jumper Brasil, NBB BasquetPass e YouTube NBB CAIXA
Jogo 4(*): 12/05 (domingo) – 19h30 – Vasco x Bauru – Gin. São Januário – a definir (*Se necessário)
Jogo 5(*): 14/05 (terça-feira) – 20h – Vasco x Bauru – Gin. São Januário – a definir (*Se necessário)

 

CURIOSIDADES E ESTATÍSTICAS DO CONFRONTO

O que está em jogo?

Vale uma vaga nas semifinais na temporada 2023/24. Com 3 participações entre as 15 edições de playoffs do NBB CAIXA, o R10 SCORE Vasco da Gama é um dos times com menos presenças nessa fase. Nas duas vezes anteriores que esteve em playoffs, ficou pelo caminho nas oitavas, em 2016/17 e na temporada seguinte. Após ficar de fora do NBB CAIXA por algumas temporadas, o Cruzmaltino está de volta para competir pela primeira vez nas quartas de final.

Por outro lado, com participações em todas as 15 edições de playoffs do NBB CAIXA, o Bauru Basket é um dos três times que sempre estiveram nos mata-matas. É o único time da história dos playoffs do NBB CAIXA a conquistar um título partindo das oitavas de final. Os outros vencedores sempre começavam nas quartas. Sua única conquista foi em 2016/17 com o maior número de partidas de um campeão (17), só perde para o outro finalista do mesmo ano, o Paulistano (18). Além disso, o Dragão tem mais 2 finais, 2 semifinais e 9 quartas de final. É um time que nunca parou nas oitavas.

Já valeu vaga em quartas

Vasco e Bauru já tiveram um encontro na história dos playoffs do NBB CAIXA, na temporada 2017/18. Nas oitavas de final, a série melhor de cinco teve o Bauru como vencedor por 3 a 1, com a vitória na quarta partida por um ponto em São Januário.

Ao todo, as equipes se enfrentaram em 12 oportunidades, com 5 vitórias do Vasco e 7 vitórias do Bauru. Na temporada regular, o time carioca levou a melhor em seu ginásio (67 a 58) e também na casa do adversário (81 a 76).

Gigante de Ex

O ala Basílio, armador Cauê Verzola e o pivô Mathias, do Vasco, já defenderam as cores do Bauru.

Ataque x Defesa

O Vasco tem o 12º melhor ataque do NBB CAIXA 2023/2024, com 75,63 e o Bauru é o 5º do ranking, com 81,92 pontos por partida.

Na defesa, o Vasco é o 2º time que menos sofre pontos no NBB CAIXA, 72,58 pontos por jogo. Enquanto o Bauru está em 10°, sofrendo 78,32 pontos por partida.

Cestinhas

O ala/pivô Paulichi é o cestinha da temporada para o Vasco da Gama, com 531 pontos, mas o ala Marquinhos tem a melhor média (14,71 contra 13,97 de seu companheiro) por jogo. Marquinhos tem a 10ª melhor média do NBB CAIXA e Paulichi, a 17ª (entre jogadores com pelo menos 18 jogos, 50% da temporada regular).

Já o pivô Anderson Rodrigues é o 7º cestinha da temporada do NBB CAIXA, anotando 560 pontos para o Bauru, e tem a 8ª melhor média, com 14,74 pontos por jogo.

Duelo de Lendas no NBB CAIXA

Pelo Vasco, Marquinhos é o segundo maior cestinha da história do NBB CAIXA, com 8671 pontos, e na temporada regular foi o oitavo jogador a alcançar a marca de 500 jogos na história do NBB CAIXA.

Pelo Bauru, Alex Garcia é o terceiro jogador com mais atuações na história do NBB CAIXA, com 530 jogos e o terceiro maior pontuador, com 8064 pontos. Nesta temporada, tornou-se o terceiro jogador a ultrapassar os 8000 pontos na vitória sobre o Botafogo, em março.

Duelo de assistências

As 6,12 assistências por jogo é recorde de Cauê Verzola, do Vasco, na sua carreira de 12 temporadas no NBB CAIXA. Até então, sua melhor média era de 5,0, em 2021/2022, pelo Caxias do Sul. O armador é o 4º no ranking de assistências de 2023/2024.

O ala Alex, do Bauru, é o 6º que mais serve os companheiros da temporada 2023/24 do NBB CAIXA, com 5,77 assistências por partida. Isso também significa a melhor média do “Brabo” em 16 temporadas no NBB CAIXA. Também vale lembrar que o atleta é terceiro jogador com mais assistências na história da competição (2193).

No duelo coletivo, Vasco é o time mais solidário do campeonato, com 19,97 assistências por jogo, enquanto o Bauru, é o 5º, com 19,55 assistências.

Reboteiro do Pinheiros

O ala/pivô Rafael Paulichi, do Vasco, é o 19º em rebotes do NBB CAIXA 2023/2024, com média de 5,50 rebotes por jogo. Pelo lado do Bauru, o pivô Anderson Rodrigues é o 8º maior reboteiro do campeonato, com 6,47, em média.

Entre os times, o Vasco recolhe 36,63 rebotes por partida e é o 12º na competição. Já o Bauru, é o 16º, com 34,18 rebotes.

Cuidando da bola (ou nem tanto)

O Vasco é o time com mais turnovers, com 15,08 por jogo, e o Bauru é o terceiro que melhor cuida da bola, com 12,29.

Dois top-8 que brigaram por Copa

O Vasco teve a quarta melhor campanha do primeiro turno NBB CAIXA e classificou-se para a Copa Super 8, mas perdeu para o Paulistano nas quartas de final. Assim como o Bauru, que teve a oitava melhor campanha e também foi eliminado nas quartas, para o Flamengo. O Bauru teve a segunda maior ascensão do segundo turno, pulando de oitavo para quinto, só ficou atrás do Mogi Basquete, de 19º para 15º.

O R10 SCORE VASCO DA GAMA

Com tradição no basquete desde 1920, o Vasco possui uma história vitoriosa no esporte da bola laranja, O Gigante da Colina retorna ao NBB CAIXA depois três temporadas longe das quadras (19/20 foi a última). Confira as conquistas do Cruzmaltino:

- 2x Liga Sul-Americana (1999 e 2000)

- 2x Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões (1998 e 1999)

- 2x Campeonato Brasileiro (2000 e 2001)

- Liga Ouro de 2016

- 16x Campeonato Carioca

ELENCO

Armadores: Euler (0), Alê (4), Eugeniusz (6) e Cauê (8)

Alas: Marquinhos (11), Gustavo Basílio (1), Brasil (3), Lucas (9), Humberto (19) e Weber (29)

Ala/pivôs: Tarek (7), Fabrício (10) e Paulichi (13)

Pivôs: Mathias (12) e Serjão (21)

CONTRATAÇÕES

Alê (Praia Clube), Eugeniusz (Pinheiros), Cauê (Unifacisa), Marquinhos (São Paulo), Gustavo Basílio (Brasília), Humberto (Caxias do Sul), Fabrício (Cerrado), Paulichi (União Corinthians), Mathias (Caxias do Sul) e Serjão (São José)

DESTAQUES

Marquinhos

Poucos jogadores possuem uma história tão vitoriosa no basquete brasileiro quanto Marcus Vinicius Vieira de Souza, o Marquinhos. O ala de 39 anos ostenta o título de “maior campeão” do NBB CAIXA, ao lado de Olivinha, com seis conquistas, além de ser único jogador da história da Liga a ganhar por três vezes o prêmio de MVP da competição. O camisa 11, que também é o segundo maior cestinha da história da competição (8.614 pontos), poderá continuar escrevendo história dentro da elite do basquete brasileiro, com um velho conhecido: O R10 Score Vasco da Gama.

Apesar de muita gente não lembrar, o ala foi jogador da equipe carioca na temporada 2003/04, quando o cruzmaltino era o atual campeão brasileiro. Pelo Vasco, foi um dos clubes onde mais se projetou midiaticamente para chegar à NBA, onde defendeu o New Orleans Hornets, em 2006. Porém, foi quando voltou ao basquete brasileiro que escreveu as suas maiores histórias, ao defender as cores do Pinheiros, Flamengo e São Paulo no NBB CAIXA.

No Pinheiros, jogou 3 temporadas, entre 2008 e 2012, conseguiu suas maiores médias na carreira e liderou a equipe à primeira final Paulista, em 2011, e a primeira final Internacional, o Torneio Interligas de 2011. Pelo Flamengo, conquistou tudo que era possível, incluindo seis títulos do NBB CAIXA, uma Copa Super 8, a Liga das Américas de 2014 e a Copa Intercontinental de 2014, a primeira da história do rubro-negro. No clube carioca, jogou de 2012 a 2021 e foi quando conseguiu por três vezes conquistar o troféu de MVP da elite do basquete brasileiro. Em 2021, realizou o seu sonho de infância de defender o clube do coração, o São Paulo, onde foi protagonista no primeiro título da história da equipe, o Paulista de 2021, e na maior conquista tricolor até então, a Basketball Champions League Americas de 2021.

Agora, aos 39 anos, o ala assume um novo desafio: ser um dos líderes do ressurgimento do Vasco da Gama no NBB CAIXA.

Humberto

Um dos melhores alas da sua geração, Humberto despontou no NBB CAIXA pelo Pinheiros, quando foi decisivo nos Playoffs de 2015/2016, com apenas 20 anos. Depois de passar pelo Flamengo, ele foi para o Corinthians e liderou o Timão no título da Liga Ouro e no retorno ao NBB CAIXA em 2018. Nos últimos dois anos, o veterano defendeu o Caxias do Sul. Suas médias na temporada passada foram de 12,6 pontos, 4,5 rebotes, 2,1 assistências e 10,1 de eficiência por jogo.

Líder da equipe, Humberto sabe usar muito bem o seu físico para impactar o jogo nos dois lados da quadra. Ele é responsável por sempre defender o melhor jogador de perímetro da equipe adversário e chamar a responsabilidade no ataque com bolas de força e tiros de fora.

Técnico – Léo Figueiró

Um dos principais nomes da nova geração de técnicos, Léo Figueiró chega ao Vasco após comandar o Corinthians por duas temporadas. No último NBB CAIXA, o Timão classificou aos Playoffs em oitavo e foi eliminado nas oitavas de final para a Unifacisa, por 2 a 0.

O caminho de Léo Figueiró como treinador começou ainda lá atrás, em 2013. Ex-jogador e pivô de ofício, Léo encerrou a sua carreira em Rio Claro e, logo em seguida, começou a se preparar para dar os seus primeiros passos como técnico.

Antes de assumir o Botafogo na sua primeira experiência como técnico de NBB CAIXA, Léo treinou o Contagem Towers na Liga Ouro de 2017 e foi assistente técnico do Caxias do Sul Basquete na campanha história de 2017/2018. Na sua temporada de estreia, o treinador conduziu a Estrela Solitária até as semifinais do NBB CAIXA e ganhou o Troféu Ary Vidal de Técnico do Ano. Meses depois, sob seu comando, o Botafogo conquistou o título da Liga Sul-Americana 2019.

Sua saída do time carioca aconteceu na temporada 2019/2020, interrompida devido à pandemia causada pela Covid-19. No ano seguinte temporada, Léo assumiu o cargo de treinador do Bauru e levou a equipe até às quartas de final dos Playoffs, quando caiu para o rival Paulistano. Logo após isso ele foi para o Corinthians em 2021.

CAMPANHA NOS PLAYOFFS 2023/24

OITAVAS DE FINAL

Pinheiros 56 x 64 R10 Score Vasco da Gama

R10 Score Vasco da Gama 85 x 70 Pinheiros

Confira os destaques do Vasco com as médias dos números mais importantes nos confrontos até aqui e considerando os pontos como indicador principal:

Eugeniuzs: 22 pontos, 3 rebotes, 2,5 assistências e 20 de eficiência;

Marquinhos: 20,5 pontos, 4 rebotes, 5 assistências e 23,5 de eficiência;

Paulichi: 10 pontos, 6,5 rebotes, 4,5 assistências e 18 de eficiência.

O BAURU BASKET

Um dos times mais tradicionais do NBB CAIXA, o Bauru Basket nasceu em 1994, mas teve uma nova associação fundada em 2007. O time da “Cidade Sem Limites” tem muita tradição no basquete e já levantou diversos troféus:

- NBB CAIXA 2016/2017

- Campeonato Brasileiro de 2002

- Liga Das Américas de 2015

- Liga Sul-Americana de 2014 e 2022

- Torneio Interligas de 2019

ELENCO

Armadores: Dontrell Brite (3) e Cabrera (5)

Alas/armadores: Larry Taylor (4), Gemadinha (35) e Evandro (1)

Alas: Alex (10), Pedro (9) e Gustavo (7)

Pivôs: Anderson Rodrigues (16), Felipe Cardoso (22), Maciel (15) e Jeremy (13)

CONTRATAÇÕES

Gemadinha (Brasília), Pedro (Caxias), Matheus Maciel (São José), Jeremy (Brillantes de Zulia-VEN) e Cabrera (Independiente de Oliva-ARG)

DESTAQUES

Alex

Alex é um dos maiores jogadores da história do NBB CAIXA e por isso foi homenageado pela Liga Nacional de Basquete, tendo um dos seus movimentos mais icônicos, o gancho, retratado na nova logomarca do Novo Basquete Brasil. Vencedor de nove prêmios de Defensor do Ano, sete de Ala do Ano e MVP da temporada 2014/2015, o “Brabo” segue dominante aos 43 anos.

O ala vai para a sua nona temporada defendendo as cores de Bauru e pretende continuar fazendo história na “Cidade Sem Limites”. Pelo Dragão, Alex já foi campeão do NBB CAIXA 2016/2017, Liga das Américas 2015, Liga Sul-Americana 2014 e 2022 e Campeonato Paulista 2014.

Antes de Bauru, Alex teve uma passagem super vitoriosa por Brasília. Foram três títulos do NBB CAIXA (09/10, 10/11 e 11/12), duas Sul-Americanas (2010 e 2013) e Liga das Américas de 2009. O atleta formado pelo COC/Ribeirão Preto também jogou na NBA, no San Antonio Spurs em 2004 e New Orleans Hornets em 2005.

Suas médias na temporada passada foram de 13,1 pontos, 4,9 rebotes, 4,4 assistências e 14,9 de eficiência.

Larry Taylor

Depois de três temporadas no Mogi, Larry Taylor voltou para Bauru e “desaposentou” a camisa quatro, que já estava pendurada e eternizada no Ginásio Panela de Pressão. Um dos maiores estrangeiros da história do basquete brasileiro, o armador dominou o NBB CAIXA desde a sua primeira edição, a ponto de se naturalizar brasileiro e jogar as Olimpíadas de 2012 pela Seleção Brasileira. Ele foi eleito Armador do Ano do NBB CAIXA 2008/2009 e 2010/2011.

Suas médias na temporada passada foram de 6,2 pontos, 1,9 rebotes, 1,7 assistências e 5,8 de eficiência.

Técnico – Paulo César Jaú

Paulo Jaú acaba de assumir como técnico principal do Bauru após Guerrinha deixar o cargo e se tornar Coordenador de Projetos e Desenvolvimento Técnico da equipe. O novo coach estava como assistente técnico do Dragão, e também tem passagens pelas comissões técnicas do Caxias e Unifacisa. Como técnico principal, ele levou São José ao vice-campeonato na Liga Ouro de 2018.

CAMPANHA NOS PLAYOFFS 2023/24

OITAVAS DE FINAL

Pato Basquete 74 x 93 Bauru Basket

Bauru Basket 71 x 62 Pato Basquete

Confira os destaques do Bauru com as médias dos números mais importantes nos confrontos até aqui e considerando os pontos como indicador principal:

Brite: 17 pontos, 3 rebotes, 2,5 assistências e 18,5 de eficiência;

Alex: 15 pontos, 4 rebotes, 4,5 assistências e 18 de eficiência;

1. Rodrigues: 14 pontos, 6 rebotes, 0,5 assistência e 12,5 de eficiência.

NÚMEROS GERAIS DA HISTÓRIA DOS PLAYOFFS

(Números atualizados até as oitavas de final dos playoffs 2023/24)

15 edições de playoffs, sem contar a temporada 2019/20, que não foi possível chegar ao mata-mata.

Ao todo, 30 times já estiveram nos playoffs do NBB CAIXA ao longo dos anos. De todos que se classificaram para a atual edição, apenas o União Corinthians fez sua estreia, os outros 15 classificados já estiveram em, pelo menos, duas outras edições.

Ao todo, foram disputados 580 jogos na história dos playoffs do NBB CAIXA. A primeira edição foi a única que teve oito times classificados e já na fase de quartas de final, por isso foi a edição com menos jogos da história, com 27 partidas. Inegavelmente, a pandemia da Covid-19 não permitiu que a temporada 2019/20 tivesse playoffs e na temporada seguinte, os cuidados da Liga promoveram uma versão mais enxuta do mata-mata, com 28 partidas.

Tanto que é a única edição com um campeão que precisou de menos partidas para levantar a taça e que foi vencedor sem perder nenhuma partida, o Flamengo venceu os oito confrontos. Por outro lado, a temporada 2016/17 é a edição com mais jogos disparados de playoffs, com 50 duelos, e a única que os dois finalistas (Bauru Basket e Paulistano) jogaram desde as oitavas de final.

Times que mais se classificaram aos playoffs do NBB CAIXA

1. Flamengo, Bauru Basket e Sesi Franca – 15 vezes;
2. Pinheiros e Paulistano – 14;
3. Minas – 12;
4. BRB/Brasília – 10;
5. Coop/São José Basketball – 9;
6. Fortaleza B.C./CFO e Mogi/Basquete – 8;
7. Limeira – 6;
8. Caxias do Sul Basquete e Corinthians – 5;
9. Joinville, Uberlândia, São Paulo, Unifacisa e Pato Basquete – 4;
10. Vitória, R10 Score Vasco da Gama e Botafogo – 3;
11. Araraquara, Liga Sorocabana, Palmeiras, Macaé e Rio Claro – 2 e
12. Assis, Espírito Santo, Tijuca, VipTech/Campos Mourão Basquete e União Corinthians – 1.

Times com mais jogos em playoffs do NBB CAIXA

1. Flamengo – 132 jogos;
2. Bauru Basket – 116;
3. Sesi Franca – 113;
4. Pinheiros – 92;
5. Paulistano – 91;
6. BRB/Brasília – 83;
7. Minas – 69;
8. Coop/São José Basketball – 67;
9. Mogi Basquete – 65 e
10. Fortaleza B.C/CFO – 34.

Times com os melhores aproveitamentos nos playoffs do NBB CAIXA (% de vitórias)

1. Flamengo – 68,9%;
2. São Paulo – 63,3%
3. Sesi Franca – 58,4%;
4. Uberlândia – 58%;
5. BRB/Brasília – 56,6%;
6. Bauru Basket – 54,35%
7. Mogi Basquete – 52,3%;
8. Coop/São José Basketball 50,7%;
9. Joinville – 48,4% e
10. UNIFACISA – 47,3%

Times com mais vitórias nos playoffs do NBB CAIXA

1. Flamengo – 91;
2. Sesi Franca – 66;
3. Bauru Basket – 63;
4. BRB/Brasília – 47;
5. Paulistano – 41;
6. Pinheiros – 39;
7. Coop/São José Basketball e Mogi Basquete – 34;
8. Minas – 31;
9. São Paulo – 19 e
10. Uberlândia – 18

Times que mais sofreram derrotas nos playoffs do NBB CAIXA

1. Bauru Basket e Pinheiros – 53;
2. Paulistano – 50;
3. Sesi Franca – 47;
4. Flamengo – 41;
5. Minas – 38;
6. BRB/Brasília – 36;
7. Coop/São José Basketball – 33;
8. Mogi Basquete – 31;
9. Fortaleza B.C./CFO – 21 e
10. Limeira – 19

Campanhas mais bem sucedidas nos playoffs do NBB CAIXA

1. Flamengo – 7C/ 2F/ 4S/ 1Q;
2. BRB/Brasília – 3C/ 1F/ 1S/ 4Q/ 1O;
3. Sesi Franca – 2C/ 2F/ 1S/ 8Q/ 1O;
4. Bauru Basket – 1C/ 2F/ 2S/ 9Q;
5. Paulistano – 1C/ 2F/ 1S/ 4Q/ 5O;
6. São Paulo – 2F/ 1S;
7. Mogi Basquete – 1F/ 4S/ 2Q/ 1O;
8. Coop/São José Basketball – 1F/ 2S/ 3Q/ 3O;
9. Uberlândia – 1F/ 2Q/ 1O e
10. Minas – 5S/ 1Q/ 5O.

C – Campeão, F – Final, S – Semifinal, Q – Quartas de final, O – Oitavas de final

CURIOSIDADES DOS PLAYOFFS DO NBB CAIXA

• Ao todo, foram disputados 580 jogos na história dos playoffs do NBB CAIXA, a média de quantidade de jogos por edição é de 45 jogos;
• A tendência que essa temporada supere essa média, já que haverá jogos de oitavas de final em todo o seu chaveamento, o que significa que os playoffs do NBB CAIXA terão superado 600 jogos em 15 edições;
• Ao todo, 30 times já estiveram nos playoffs do NBB CAIXA ao longo dos anos;
• Em 2008/09, foi a única edição com oito classificados, dois deles não atuam há algumas temporadas: Joinville e Limeira;
• Na mesma temporada, foi a edição com menos jogos da história, com 27 partidas;
• 2009/10: Primeiro playoff do NBB CAIXA que teve 12 classificados, sendo que do 5º ao 12º disputavam oitavas e os quatro melhores estavam pré-classificados para as quartas;
• Em 2010/11 os playoffs do NBB CAIXA atingiram a marca de 100 jogos;
• 2012/13: O primeiro time do Nordeste a classificar-se para os playoffs do NBB CAIXA foi o Fortaleza Basquete Cearense/CFO;
• Em 2013/14, a marca em playoffs dobra no NBB CAIXA com 200 partidas de mata-mata;
• A marca dos 300 vem na temporada 2015/16
• 2016/17: Primeira temporada que dois times vão das oitavas até a final, com Bauru Basket vencendo Paulistano e Bauru sendo o campeão com mais jogos em uma edição de playoffs do NBB CAIXA (17), o Paulistano tem o recorde de uma edição com 18 partidas;
• Essa temporada foi diferente, que foi a única vez que nem o campeão e nem o outro finalista não se classificaram entre os três primeiros, o Bauru Basket foi o 5º e o Paulistano o 6º;
• 2016/17 foi tão fora da curva que foi a primeira edição que nem Flamengo, nem BRB/Brasília levantaram o troféu, foi o primeiro título do estado de São Paulo;
• 2018/19: Flamengo é o primeiro time a atingir 100 jogos em playoffs do NBB CAIXA;
• 2019/20: Na primeira vez que São Paulo e UNIFACISA estavam para avançar aos playoffs do NBB CAIXA, a pandemia interrompeu o campeonato;
• 2020/21: Flamengo é o primeiro time a ser campeão sem perder partidas nos playoffs da temporada no NBB CAIXA;
• 2020/21: Bauru Basket é o segundo time a romper 100 partidas em playoffs do NBB CAIXA;
• 2020/21: Única temporada que o Pinheiros interrompe um período de 11 classificações seguidas aos playoffs do NBB CAIXA;
• 2022/23: Sesi Franca é o primeiro time a jogar as cinco partidas de cada fase a partir das quartas (série cheia) e saiu campeão, também foi o terceiro time a passar das 100 partidas em playoffs do NBB CAIXA
• Na atual edição, já ocorreram 17 partidas de oitavas de final;
• Flamengo, Bauru Basket e Sesi Franca são as únicas equipes a participarem de todas as edições de playoffs do NBB CAIXA, tirando os três, quem detém a maior sequência de classificações seguidas é o Paulistano, com 13 vezes, só não esteve na primeira.

CURIOSIDADES HISTÓRICAS DAS QUARTAS DE FINAL:

Duelo que mais aconteceu (Franca x Bauru)

Sesi Franca x Bauru Basket é o confronto que mais aconteceu nas quartas de final do NBB CAIXA, com quatro confrontos (2012/13, 2014/15, 2017/18 e 2018/19)

Jogo 1 importante

Nada menos que 43 das 56 séries de quartas de final da história do NBB CAIXA foram

vencidas pela equipe que ganhou o Jogo 1 (76,7%).

22 varridas

Na história das quartas de final do NBB CAIXA, 22 das 56 séries foram vencidas sem ceder uma vitória sequer ao adversário, as famosas “varridas” (39,2%).

Os dramas

Das 56 séries quartas de final do NBB CAIXA, 19 foram decididas no Jogo 5 (33,9%).

Recuperações

Das 56 séries quartas de final já realizadas na história do NBB CAIXA, 15 foram vencidas de virada pela equipe que iniciou a disputa perdendo ou esteve em desvantagem em algum momento das séries (26,7%).

Jogo 3 decisivo

O histórico dos playoffs mostra que vencer o Jogo 3 de uma série quartas de final é

fundamental para ganhar o confronto e ir às semifinais. Em toda a história, 39 das 56

das séries de quartas foram ganhas pelo time que venceu o terceiro jogo (69,6%).

RECORDES DAS QUARTAS

Confira os recordes registrados por um jogador em um só jogo de quartas de final do

NBB CAIXA nos principais fundamentos:

Pontos:

Manny Quezada (Coop/São José Basketball) – NBB CAIXA 13/14 –Jogo 2 – BRB/Brasília 82 x 95 Coop/São José Basketball – 50 pontos (recorde dos playoffs e 2º maior do NBB CAIXA)

Rebotes:

Shilton (Joinville) – NBB CAIXA 08/09 – Jogo 3 – Joinville 77 x 63 Limeira – 21 rebotes

(recorde dos playoffs e 3º maior do NBB CAIXA)

Assistências:

Figueroa (Sesi Franca) – NBB CAIXA 12/13 – Jogo 4 – Sesi Franca 70 x 62 Bauru Basket – 14 assistências (5º nos playoffs)

RECORDES EM PARTIDAS

Confira alguns dos jogos com placares marcantes em diferentes quesitos da história

das quartas de final do NBB CAIXA:

Maior diferença:

BRB/Brasília 118 x 78 Bauru Basket – 40 pontos – NBB CAIXA 09/10 – Jogo 2

Maior placar:

Uberlândia 108 x 110 Flamengo – 218 pontos – NBB CAIXA 11/12 – Jogo 1

Menor placar:

BRB/Brasília 64 x 59 Sesi Franca – 123 pontos – NBB CAIXA 08/09 – Jogo 5

Maior marca de um time:

BRB/Brasília 118 x 78 Bauru Basket – NBB CAIXA 09/10 – Jogo 2

Menor marca de um time:

Minas 74 x 47 Bauru Basket – NBB CAIXA 08/09 – Jogo 1