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Media Guide - Oitavas de Final - CAIXA/Brasília x São Paulo - NBB CAIXA 2024/25

4º x 13º

24.04.2025  |  54 visualizações

CAIXA/BRASÍLIA BASQUETE (4º) X SÃO PAULO F.C. (13º)

PLAYOFFS NBB CAIXA 2024/25 – OITAVAS DE FINAL

Jogo 1 – 24/04 (Quinta-feira) – 20h – MorumBis (YouTube DPC TV e NBB BasquetPass)

Jogo 2 – 28/04 (Segunda-feira) – 20h – Arena BRB/Nilson Nelson (YouTube do NBB e NBB BasquetPass)

Jogo 3 – 30/04 (Quarta-feira) – 20h – Arena BRB/Nilson Nelson (YouTube do NBB e NBB BasquetPass)

Jogo 4 (se necessário) – 03/05 (Sábado) – a definir – MorumBis (a definir)

Jogo 5 (se necessário) – 06/05 (Terça-feira) – 20h – Arena BRB/Nilson Nelson (a definir)

CURIOSIDADES E ESTATÍSTICAS DO CONFRONTO

O que está em jogo?

É a sexta série que se abre nos playoffs da temporada 2024/25 do NBB CAIXA. Quem vencer segue para as quartas de final, para o perdedor é fim de temporada. Será a primeira vez na história do confronto que CAIXA/Brasília Basquete e São Paulo se encontram em qualquer fase de playoffs.

Para iniciar as informações, o CAIXA/Brasília Basquete passou a ser considerado um time diferente do antigo Lobos Brasília, primeiro tricampeão seguido do NBB CAIXA. Assim, o primeiro time encerrou sua passagem na temporada 2016/17 e o atual tem sua trajetória contada a partir da temporada 2018/19.

O CAIXA/Brasília é um dos “caçulas” dos playoffs, ao lado do Ceisc/União Corinthians, com participação em apenas uma edição das 16 temporadas que o NBB CAIXA chegou até essa fase. Justamente na temporada de estreia. Ou seja, está retornando aos playoffs após ter ficado de fora das últimas quatro temporadas. Em sua única participação, classificou-se em 10º, mas parou nas oitavas de final. Foi superado pelo Corinthians, por 2 a 1 na série. Na temporada passada, foi 19º e último na classificação e foi um dos três times que não passou de fase. Em três jogos em playoffs, seu aproveitamento foi de 33,3%. Nesta temporada, teve um começo surpreendente que o colocou nas primeiras colocações desde o início das disputas. Classificou-se pela primeira vez à Copa Super 8 com a quarta colocação, para enfrentar outro estreante, o Ceisc/União Corinthians. Venceu, mas caiu nas semifinais perante o KTO/Minas. Manteve o ritmo para fechar o segundo turno na mesma 4ª colocação. Campanha 1ª Fase: 34 jogos – 19v/15d (55,9% – 4º Lugar)

Já o São Paulo, apesar de ser um dos times mais jovens a frequentar os playoffs do NBB CAIXA, já chegou longe. Na primeira temporada de sua participação, 2019/20, o campeonato precisou ser interrompido, estava na 3ª colocação e 12 se classificavam. Desde então, o Tricolor se classificou em todas as últimas quatro temporadas. Essa será sua 5ª participação. Se desconsiderar o playoff da primeira temporada, 2008/09, que Flamengo e Lobos Brasília fizeram a final, nenhum outro time, tirando o São Paulo, chegou à final da competição em seu primeiro playoff disputado 2020/21. Isso se repetiu em 2022/23, duas temporadas depois. Perdeu a primeira para o Flamengo, na única varrida em finais (3 a 0), e, na seguinte, para o Sesi Franca (3 a 2). No meio delas ainda teve uma semifinal e uma quartas de final na última edição. Na temporada passada, foi 11º na classificação e o único da segunda parte da tabela que avançou das oitavas, no novo formato com 16 classificados. Passou da Unifacisa, fez uma série muito dura, mas perdeu nas quartas contra o KTO/Minas (3-2), fazendo oito partidas (4v/4d). Em 4 participações anteriores, tem 35 jogos de playoffs, com o segundo melhor aproveitamento entre todos os times que já foram para essa fase, 60% (21v e 14d). Nessa temporada, começou um novo trabalho com novo técnico, liderou nas primeiras rodadas do primeiro turno, mas caiu de rendimento e terminou a primeira metade em 8º, com a vaga na Copa Super 8, superado pelo KTO/Minas nas quartas. Seguiu quase sem vencer no segundo turno até se classificar com a 13ª colocação. Campanha 1ª Fase: 34 jogos – 13v/21d (38,2% – 13º Lugar)

Soberano

Nas 12 partidas em que CAIXA/Brasília e São Paulo se enfrentaram dentro do NBB CAIXA, a vantagem vai para o Tricolor, que venceu todas desde 07/11/2019, na partida inaugural no MorumBis, com 81 a 69 e um dos 15 triplo-duplo de Georginho na história competição (12 pontos, 12 rebotes e 10 assistências).

Na atual temporada, o Tricolor fez 85 a 83, no primeiro turno, na Arena BRB Nilson Nelson, e 88 a 79 dentro de sua casa, no último jogo da temporada regular.

Resultado de maior vantagem: São Paulo 92 x 46 CAIXA/Brasília (10/03/21 – 2º Turno)

Resultado de maior pontuação de um dos times: CAIXA/Brasília 80 x 104 São Paulo (11/12/20 – 1º Turno)

Lei do Ex

O pivô Anderson Rodrigues já vestiu a camisa do São Paulo, no ano em que o Tricolor foi vice-campeão da Liga Ouro, 2019, atuando por 22 partidas.

O armador Ricardo Fischer teve duas temporadas com o CAIXA/Brasília, 2020/21 e 2021/22, com 36 partidas, com médias de 13,6 pontos, 3,9 rebotes e 4,75 assistências para 13,75 de eficiência.

Já o ala/pivô Paulo Lourenço vestiu a camisa dos dois “Brasílias”. Estreou no NBB CAIXA, ainda pelo Lobos Brasília, nas temporadas 2015/16 e 2016/17, por 27 partidas, além de três Liga de Desenvolvimento de Basquete. Depois, estava no CAIXA/Brasília na última temporada, antes de se mudar para o Tricolor, fez 34 partidas, com 14,7 pontos de média e 5,7 rebotes para uma eficiência de 14,7.

Representante do “Clube dos 500"

Vai ser mais uma série que, pelo menos um atleta com mais de 500 jogos estará em ação. André Góes, ala do São Paulo, é um verdadeiro andarilho do basquete nacional, disputando o NBB CAIXA em todas as 17 edições. E o Tricolor é seu nono clube. Já tem 528 partidas, sendo o décimo de toda história. Está próximo de passar dos 5000 pontos, são 4940, que o torna 19º maior cestinha da competição.

Ao que tudo indica, seu companheiro de equipe, Ralfi Ansaloni, será o próximo integrante do “Clube dos 500”, se atuar na próxima temporada. Começa a série com 476 (15º na lista) e não chega nesse playoff, pois o máximo de partidas no mata-mata de uma equipe chegando à final são 20, ainda faltaria 4 para o pivô.

Destaques individuais

Pelo lado do CAIXA/Brasília, Daniel Von Haydin lidera as estatísticas do time em dois dos quatro principais quesitos: rebotes (6,0) e eficiência (16,2). Além disso, é terceiro nos pontos (14,1) e nas assistências (2,7).

O pivô Vitor Faverani teve um excelente começo de temporada e também caiu de produção junto com o time do São Paulo. Mesmo assim, dá para apontá-lo como destaque do Tricolor, pois lidera em rebotes (7,5) e na eficiência (15,2). Sem contar que é o está empatado em pontos (13,62) com Corderro Bennett na liderança.

Ataque x Defesa

Os números coletivos foram coletados antes de começar os playoffs.

O CAIXA/Brasília foi o 6º na temporada entre os ataques que mais pontuaram, com 81,15 pontos por jogo. O São Paulo foi 13º entre os ataques mais efetivos, com média de 76,35 por partida.

Do lado defensivo, o CAIXA/Brasília foi o 13º time que menos sofreu pontos na atual edição, com 80,35 pontos sofridos por partida. O São Paulo ficou uma colocação acima, 12º, com 79,71 pontos sofridos por partida.

Cestinhas

As colocações dos atletas levam como critério ter atuado em pelo menos 17 partidas (metade da temporada regular). Por isso, pode apresentar diferença com as colocações na ordem do site. Já considerando as quatro primeiras séries de playoffs iniciadas.

O ala/armador Anton Cook é o cestinha do CAIXA/Brasília e o segundo melhor da temporada, com 17,4 pontos por jogo. Além dele, os outros dois principais cestinhas do time são Lucas Lacerda (14,85 pts/ 7º) e Gemadinha (12,17 pts/ 31º).

O armador norte-americano Corderro Bennett é o cestinha do São Paulo e o 18º melhor da temporada, com 13,62 pontos por jogo. Além dele, os outros dois principais cestinhas do time são Faverani (13,62 pts/ 18º) e Ricardo Fischer (11,21 pts/ 44º).

Garçons

O armador Lucas Lacerda é o líder de assistências do CAIXA/Brasília, com 4,79 por jogo, 9º de todo NBB CAIXA. O time fechou na 13ª colocação dentre os que mais servem os companheiros entre si, com 16,32 por jogo.

O armador Ricardo Fischer é o líder do São Paulo no quesito e 6º de todo o NBB CAIXA nessa temporada, com 5,17 assistências por jogo. No geral, o Tricolor terminou na 7ª colocação no fundamento, com 17,44 por jogo.

Reboteiros

Pelo CAIXA/Brasília, o ala Daniel Von Haydin é o principal reboteiro, com 6,0 rebotes por partida e é o 16º maior da temporada. No aspecto coletivo, o time ocupou o 16º lugar, com 35,29 rebotes por jogo.

O pivô Vitor Faverani é principal reboteiro do São Paulo na temporada, com 7,5 rebotes por jogo, sendo o terceiro maior do NBB CAIXA 2024/25. Entre as equipes, a equipe foi a 14ª que mais coletou rebotes, com 35,59 por partida.

Bolas Recuperadas

Pedro Mendonça teve 41 bolas recuperadas para o CAIXA/Brasília, sendo o 15º de todo NBB CAIXA. O time foi 16º, com 6,0 por jogo.

Corderro Bennett teve 48 bolas recuperadas para o São Paulo, sendo o 5º de todo o campeonato. O time foi 15º, com 6,26 por jogo.

Tocos

Anderson Rodrigues deu 15 tocos para o CAIXA/Brasília, é o 25º de todo NBB CAIXA. O time foi 10º, com 1,82 por jogo.

Vitor Faverani deu 9 tocos para o São Paulo, é o 42º de todo o campeonato. O time foi 18º e último, 1,35 por jogo.

Cuidando da bola

O CAIXA/Brasília foi o time que menos cometeu erros na temporada, com 11,12 turnovers por jogo.

O São Paulo foi 16ª entre os times que menos cometeu erros com 14,24 por partida.

 

O CAIXA/BRASÍLIA BASQUETE

Fundado em 1994, o Brasília Basquete é um dos clubes mais novos na reformulação de seu projeto, contudo carrega o nome de um dos mais tradicionais do basquete brasileiro, sendo o um dos três maiores vencedores do NBB CAIXA. Confira as principais conquistas da equipe do Distrito Federal, segundo informações cedidas pela própria instituição:

- 3x NBB CAIXA: 2009/10, 2010/11 e 2011/12

- Copa Sudeste

- 11 Ligas Braba (Brasiliense)

- 1 Liga das Américas: 2009

- 3 Ligas Sul-Americanas: 2010, 2013 e 2015

- 2 Supercopas do Brasil: 2003 e 2004

- 2 Copas Brasil Centro-Oeste: 2003 e 2004

Pelo critério da divisão de times, o clube ainda não levantou troféus.

ELENCO 

Armadores: Gustavo (6), Lucas Lacerda (10)

Ala/armadores: Cook (7), Guilherme (8), Gemadinha (35)

Alas: Pedro Mendonça (9), Von Haydin (30)

Ala/pivôs: Brasil (14), Magna (20), Nesbitt (25), Beller (77)

Pivôs: Anderson Rodrigues (16), Matheus Bonfim (19)

CONTRATAÇÕES

Gemadinha (Bauru Basket), Von Haydin (Cerrado Basquete), Nesbitt (Unifacisa), Magna (Pato Basquete), Matheus Bonfim (Pato Basquete), Anderson Rodrigues (Bauru Basket), Lucas Lacerda (Mogi Basquete), Pedro Mendonça (Bauru Basket), Guilherme (Cerrado Basquete) e Cook (Egis Kormend/Hungria)

DESTAQUE

Lucas Lacerda
Com sua oitava temporada no NBB CAIXA, Lucas Larcerda vive um momento especial no CAIXA/Brasília, registrando o melhor desempenho na sua carreira. Foi o destaque do mês de dezembro e fez parte do quinteto ideal do mesmo mês. O armador tem médias de 15,3 pontos, com 43% de aproveitamento do perímetro. São ainda 2,6 rebotes e 5,38 assistências para 15,5 de eficiência por jogo. Já tinha se destacado na temporada anterior, atuando pelo Mogi Basquete.

TÉCNICO – Dedé Barbosa

Após se aposentar das quadras, Dedé Barbosa começou sua carreira como assistente técnico de Demétrius Ferracciú no Limeira. Ele assumiu como treinador principal quatro anos depois, disputando pela primeira vez o NBB CAIXA na temporada 2014/15, quando terminou na segunda colocação na fase de classificação.

Nos playoffs, Dedé Barbosa levou Limeira até o confronto semifinal contra o Flamengo, mas foi superado. O bom desempenho da sua equipe rendeu o Troféu Ary Vidal, concedido ao melhor treinador da temporada.

O Limeira encerrou suas atividades da equipe adulta de basquete antes do início da temporada 2015/16 e, com isso, Dedé Barbosa rumou para o Rio Claro. Em seguida, o treinador seguiu para o R10 Score Vasco da Gama, permanecendo por duas edições do NBB CAIXA até se transferir para o Pato Basquete.

Após três temporadas na equipe paranaense, Dedé Barbosa acertou com o CAIXA/Brasília e, apesar da equipe não ter feito uma boa temporada no NBB CAIXA 2023/24, o trabalho do treinador com o que tinha em mãos foi valorizado e ele renovou o contrato para comandar o time pela segunda edição consecutiva.

ÚLTIMOS TRÊS JOGOS DA PRIMEIRA FASE

08/04/2025 – CAIXA/Brasília 79 x 88 Flamengo

17/04/2025 – Paulistano/CORPe 81 x 69 CAIXA/Brasília

19/04/2025 – São Paulo 88 x 79 CAIXA/Brasília

Campanha em casa: 12v5d/ Campanha fora: 7v/10d

 

O SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE

Fundado em 1930, o São Paulo retomou suas atividades no basquete adulto em 2019, quando disputou a Liga Ouro e ficou com o vice-campeonato. O Tricolor Paulista estreou no NBB CAIXA na temporada 2019/2020 e já conquistou grandes títulos:

Basketball Champions League Américas (1): 2021/22

Campeonato Paulista (1): 2021

ELENCO

Armadores: Bennett (3), Fischer (5), Jojo (6), Coelho (10), Reyes (58), Jackson Jr. (2)

Alas: Miguel (14), Igor (16), Thiago (20), Malcolm Miller (33), André Góes (40)

Ala/pivôs: Tyrone (0), Paulo Lourenço (7)

Pivôs: Faverani (13), Balasco (15), Ansaloni (22)

CONTRATAÇÕES

Anthony Reyes (Carabobo/VEN), André Góes (Unifacisa), Paulo Lourenço (CAIXA/Brasília), Jojo (Pinheiros)

DESTAQUE

Ricardo Fischer
Ricardo Fischer é um dos melhores armadores do NBB CAIXA já há algum tempo. Ele foi eleito Destaque Jovem do NBB CAIXA 2012/2013 e Armador do Ano e líder de assistências da temporada 2014/2015.

Defendendo as cores do Bauru, Fischer foi campeão da Liga Sul-Americana de 2014 e da Liga das Américas de 2015. Além disso, o armador conseguiu um feito histórico na pré-temporada de 2015/2016: um triplo-duplo no Madison Square Garden, quando o Dragão enfrentou o New York Knicks. Foram 11 pontos, 10 rebotes e 10 assistências.

Fischer iniciou sua carreira no NBB CAIXA em São José e teve passagens pelo Bauru, Flamengo, Bilbao (Espanha) e Corinthians. Antes de ir para o São Paulo, o armador defendeu o Brasília e o Flamengo. Na última temporada defendendo o Tricolor, ele teve médias de 13,4 pontos, 4,74 assistências e 2,8 rebotes para 13,3 de eficiência.

TÉCNICO – Fabrício Freire Rocha

Fabrício integra a comissão do Basquete Tricolor desde 17 de janeiro de 2024, quando chegou para o cargo de assistente técnico na reta final da temporada 2023/24. Bacharel em Esporte pela Universidade de São Paulo (USP), iniciou sua trajetória esportiva como assistente técnico de futebol feminino no Centro Olímpico.

Durante sua formação, participou de um intercâmbio na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, em Portugal.

Sua estreia no basquete aconteceu como analista de desempenho no Esporte Clube Pinheiros, onde atuou por 10 anos. Além disso, tem passagens pela Seleção Brasileira: foi assistente técnico das equipes Sub-15 e Sub-16, e atuou como analista de desempenho da Seleção Adulta na AmeriCup de 2017.

Entre os títulos que conquistou ao longo da carreira, destacam-se cinco edições da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB) como assistente técnico e um Campeonato Sul-Americano Sub-15.

ÚLTIMOS TRÊS JOGOS DA PRIMEIRA FASE

05/04/2025 – Botafogo 86 x 85 São Paulo

12/04/2025 – São Paulo 71 x 67 KTO/Minas

19/04/2025 – São Paulo 88 x 79 CAIXA/Brasília

Campanha em casa: 9v8d/ Campanha fora: 4v13d

 

NÚMEROS GERAIS DA HISTÓRIA DOS PLAYOFFS

15 edições anteriores de playoffs, sem contar a temporada 2019/20, que não foi possível chegar ao mata-mata.

Ao todo, 32 times já estiveram nos playoffs do NBB CAIXA ao longo dos anos. De todos que se classificaram para a atual edição, não haverá estreantes.

Ao todo, foram disputados 608 jogos na história dos playoffs do NBB CAIXA. A primeira edição foi a única que teve oito times classificados e já na fase de quartas de final, por isso foi a edição com menos jogos da história, com 27 partidas. Inegavelmente, a pandemia da Covid-19 não permitiu que a temporada 2019/20 tivesse playoffs e na temporada seguinte, os cuidados da Liga promoveram uma versão mais enxuta do mata-mata, com 28 partidas.

Tanto que é a única edição com um campeão que precisou de menos partidas para levantar a taça e que foi vencedor sem perder nenhuma partida, o Flamengo venceu os oito confrontos. Por outro lado, a temporada 2016/17 é a edição com mais jogos disparados de playoffs, com 50 duelos, e a primeira que os dois finalistas (Bauru Basket e Paulistano) jogaram desde as oitavas de final.

*Antes de iniciar a atual edição

Quem mais se classificou aos playoffs anteriores do NBB CAIXA

  1. Flamengo, Bauru Basket e Sesi Franca – 15 vezes;
  2. Pinheiros e Paulistano/CORPe – 14;
  3. KTO/Minas – 12;
  4. Lobos Brasília e Farma Conde/São José Basketball – 9;
  5. Fortaleza B.C./CFO e Desk Manager/ Mogi Basquete – 8;
  6. Limeira – 6;
  7. Caxias do Sul Basquete e Corinthians – 5;
  8. Joinville, Uberlândia, São Paulo, UNIFACISA e Pato Basquete – 4;
  9. Vitória, R10 Score Vasco da Gama e Botafogo – 3;
  10. Araraquara, Liga Sorocabana, Palmeiras, Macaé, Rio Claro – 2 e
  11. Assis, Espírito Santo, Tijuca, VipTech/Campos Mourão Basquete, CAIXA/Brasília e Ceisc/União Corinthians – 1.

Times com mais jogos em playoffs anteriores do NBB CAIXA

  1. Flamengo – 142 jogos;
  2. Sesi Franca – 125;
  3. Bauru Basket – 125;
  4. Paulistano/CORPe – 94;
  5. Pinheiros – 92;
  6. Lobos Brasília – 80;
  7. KTO/Minas – 79;
  8. Farma Conde/São José Basketball – 67;
  9. Desk Manager/ Mogi Basquete – 65 e
  10. Fortaleza B.C/CFO – 37.

Times com os melhores aproveitamentos nos playoffs do NBB CAIXA (% de vitórias)

  1. Flamengo – 69%;
  2. Sesi Franca e São Paulo – 60%;
  3. Uberlândia – 58%;
  4. Lobos Brasília – 57,5%;
  5. Bauru Basket – 53,2%;
  6. Mogi Basquete – 52,3%;
  7. Farma Conde/São José Basketball – 50,7%;
  8. Joinville – 48,4%;
  9. Unifacisa – 47,3%; e
  10. KTO/Minas – 45,5%.

Times com mais vitórias nos playoffs do NBB CAIXA

  1. Flamengo – 98;
  2. Sesi Franca – 75;
  3. Bauru Basket – 66;
  4. Lobos Brasília – 46;
  5. Paulistano/CORPe – 41;
  6. Pinheiros – 39;
  7. KTO/Minas – 36;
  8. Farma Conde/São José Basketball e Desk Manager/Mogi Basquete – 34;
  9. São Paulo – 21; e
  10. Uberlândia – 18.

Times com mais derrotas nos playoffs do NBB CAIXA

  1. Bauru Basket – 58;
  2. Pinheiros e Paulistano/CORPe – 53;
  3. Sesi Franca – 50;
  4. Flamengo – 44;
  5. KTO/Minas – 43;
  6. Lobos Brasília – 34;
  7. Farma Conde/São José Basketball – 33;
  8. Desk Manager/ Mogi Basquete – 31;
  9. Fortaleza B.C./CFO – 24; e
  10. Limeira – 19.

Campanhas mais bem sucedidas nos playoffs do NBB CAIXA

  1. Flamengo – 7C/ 3F/ 4S/ 1Q;
  2. Sesi Franca – 3C/ 2F/ 1S/ 8Q/ 1O;
  3. Lobos Brasília – 3C/ 1F/ 1S/ 4Q/;
  4. Bauru Basket – 1C/ 2F/ 3S/ 9Q;
  5. Paulistano – 1C/ 2F/ 1S/ 5Q/ 5O;
  6. São Paulo – 2F/ 1S/ 1Q;
  7. Desk Manager/Mogi Basquete – 1F/ 4S/ 2Q/ 1O;
  8. Farma Conde/São José Basketball – 1F/ 2S/ 3Q/ 3O;
  9. Uberlândia – 1F/ 2Q/ 1O e
  10. KTO/Minas – 6S/ 1Q/ 5O.

C – Campeão, F – Final, S – Semifinal, Q – Quartas de final, O – Oitavas de final

CURIOSIDADES DOS PLAYOFFS DO NBB CAIXA

  • Ao todo, foram disputados 608 jogos na história dos playoffs do NBB CAIXA, a média de quantidade de jogos por edição é de 45 jogos;
  • Há uma possibilidade da atual temporada superar a média, já que é a primeira vez com melhor de cinco jogos desde as oitavas;
  • Ao todo, 32 times já estiveram nos playoffs do NBB CAIXA ao longo dos anos;
  • Em 2008/09, foi a única edição com oito classificados, três deles não atuam há algumas temporadas: Lobos Brasília, Joinville e Limeira;
  • Na mesma temporada, foi a edição com menos jogos da história, com 27 partidas;
  • 2009/10: Primeiro playoff do NBB CAIXA que teve 12 classificados, sendo que do 5º ao 12º disputavam oitavas e os quatro melhores estavam pré-classificados para as quartas;
  • Em 2010/11 os playoffs do NBB CAIXA atingiram a marca de 100 jogos;
  • 2012/13: O primeiro time do Nordeste a classificar-se para os playoffs do NBB CAIXA foi o Fortaleza Basquete Cearense/CFO;
  • Em 2013/14, a marca em playoffs dobra no NBB CAIXA com 200 partidas de mata-mata;
  • A marca dos 300 vem na temporada 2015/16
  • 2016/17: Primeira temporada que dois times vão das oitavas até a final, com Bauru Basket vencendo Paulistano e Bauru sendo o campeão com mais jogos em uma edição de playoffs do NBB CAIXA (17), o Paulistano tem o recorde de uma edição com 18 partidas;
  • Essa temporada foi diferente, que foi a única vez que nem o campeão e nem o outro finalista não se classificaram entre os três primeiros, o Bauru Basket foi o 5º e o Paulistano o 6º;
  • 2016/17 foi tão fora da curva que foi a primeira edição que nem Flamengo, nem Lobos Brasília levantaram o troféu, foi o primeiro título do estado de São Paulo;
  • 2018/19: Flamengo é o primeiro time a atingir 100 jogos em playoffs do NBB CAIXA;
  • 201/19: Com a estruturação de um novo Brasília, as campanhas de playoffs são separadas na época de Lobos Brasília e o atual CAIXA/Brasília;
  • 2019/20: Na primeira vez que São Paulo e UNIFACISA estavam para avançar aos playoffs do NBB CAIXA, a pandemia interrompeu o campeonato;
  • 2020/21: Flamengo é o primeiro time a ser campeão sem perder partidas nos playoffs da temporada no NBB CAIXA;
  • 2020/21: Bauru Basket é o segundo time a romper 100 partidas em playoffs do NBB CAIXA;
  • 2020/21: Única temporada que o Pinheiros interrompe um período de 11 classificações seguidas aos playoffs do NBB CAIXA;
  • 2022/23: Sesi Franca é o primeiro time a jogar as cinco partidas de cada fase a partir das quartas (série cheia) e saiu campeão, também foi o terceiro time a passar das 100 partidas em playoffs do NBB CAIXA;
  • 2023/24: A contagem de partidas de playoffs rompe a marca dos 600 jogos;
  • Flamengo, Bauru Basket e Sesi Franca são as únicas equipes a participarem de todas as edições de playoffs do NBB CAIXA, tirando os três, quem detém a maior sequência de classificações seguidas é o Paulistano/CORPe, com 14 vezes, só não esteve na primeira.
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